Bem-vindo a Alpedriz

Bem-vindo a nossa bela aldeia situada no concelho de Alcobaça, Distrito de Leiria.  Estamos felizes em fornecer todas as informações que precisa para desfrutar da sua estadia na Antiga vila de Alpedriz.

                  


Bem-vindo a Alpedriz

Bem-vindo a nossa bela aldeia situada no concelho de Alcobaça, Distrito de Leiria.  Estamos felizes em fornecer todas as informações que precisa para desfrutar da sua estadia na Antiga vila de Alpedriz.

                  

A freguesia de Alpedriz é formada pelos lugares de Águas Formosas, Alpedriz, Boticária, Casais de Dom Braz, Casal dos Brejos, Casal Cavadas, Cinzeira, Ferraria de Alpedriz, Quinta Nova, Ribeira do Pereiro e Rebotim. No passado recente, fez ainda parte da freguesia de Alpedriz o então lugar de Montes, tendo passado a freguesia por volta do ano de 1994. 

Mas no caso da paróquia de Alpedriz é formada pelos os lugares de Alpedriz (mãe), Montes e Ribeira do Pereiro.



História de Alpedriz

Alpedriz é uma antiga Vila no litoral centro, cujo nome deriva do baixo-latim petrinea, 'pedrinha', com a junção moçarabe do prefixo *al- resultado da posterior presença moura. Do mesmo topónimo em Portugal, existem Alpedrinha, Alpedrede e Alpedreirinha. Há diversos mitos populares quanto ao nome, um deles que a vila teria sido fundada pelos mouros em meados do século IX, derivando de duas palavras: ABI-DRIZ (supostamente 'Pai de Driz'). Improvavel porque nem 'Abi' corresponde a 'Aba' (do antigo Acádio 'Āḇu'), que significa pai na maioria das linguas semíticas, nem "Driz" é um nome árabe. Além disso, e apesar de se saber que o Rei Afonso Henriques dali expulsou os mouros em 1147, estes não deixaram qualquer sinal da sua permanência. Dos tempos Suevos e Visigodos também não foi encontrado qualquer sinal, embora se saiba que ambos estes povos germânicos se fixaram nesta região e em Leiria que dista 25 km deixaram muitos vestígios.

O nome pedrinha indica que a vila em si remonta no mínimo aos tempos romanos, de cuja época há um grande número de testemunhos em todo o antigo município, incluindo nos Montes onde devido às colinas ensoleiradas, o vinho era cultivado. A ponte mais antiga de Alpedriz foi construída nas ruínas da ponte Romana no rio d'Areia, que era atravessada pela estrada Romana passando por 'Colippo' '(atual São Sebastião do Freixo, Leiria), e ligava as cidades de 'Eburobritium' '(atual Óbidos) e 'Conimbriga' (atual Coimbra).

Sem se saber o nome pré-Romano, foram encontrados restos humanos num túmulo na 'Ribeira do Pereiro' remontando ao Neolítico, supondo-se assim, e à semelhança de inumeras outras povoações nesta zona; que estes foram os ancestrais dos habitantes celtibéricos, nomeadamente os Galaicos e/ou Túrdulos Velhos. Estes humanos muito antigos eram inicialmente semi-nómadas. Dependiam dos elementos e recursos naturais para sobreviver e defender-se; tais como a localização geográfica e topografia (Alpedriz encontra-se abrigada, a meio-caminho entre o oceano Atlântico e zonas montanhosas como a Serra dos Candeeiros), ribeiras e cursos de água, vegetação, floresta, solo fértil que lhes daria fácil acesso à caça, pesca, bagas e frutos silvestres, pastorícia e agricultura rudimentar.

Pertenceu à ordem militar de Avis como sede duma Comenda desta Ordem por doação do rei Sancho I (razão pela qual Alpedriz nunca terá dependido dos Coutos do Mosteiro de Alcobaça).

O rei Manuel I, em 20 de Março de 1515 deu-lhe Foral Novo, como consta o respectivo livro, folhas 160 e seguintes. Uma cópia do mesmo foral foi obtida da Torre do Tombo por intermédio do filho desta terra o Abílio Moniz Barreto. Como um dos restos do passado de prestígio, existe um velhíssimo Pelourinho, que estava localizado no meio dum largo em frente da chamada Capela do Santíssimo, e é no lugar dessa Capela que hoje está instalado o referido Pelourinho. Este data dos finais do século XV, periodo em que tal como nas outras vilas dos vizinhos Coutos de Alcobaça foi realizada sob o rei Manuel I (1469-1521) a chamada reforma urbana geral. Manuel I cumpriu a promessa de mais independência aos monges e priores, e concedeu-lhes os seus próprios tribunais inferiores. O pelourinho foi parcialmente preservado, após ter sido vandalizado duas vezes (em 1973 e 1992). A vila possuiu também um Tribunal, um Hospital de Pobres e uma prisão privada com direitos garantidos por bulas papais. Foi sede de concelho (extinto em Novembro de 1836) e gozava então de privilégios dos Caseiros da Ordem e ainda outros benefícios, entre os quais o de direito a asilo. Alpedriz tinha 2 Vereadores, um Procurador Escrivão da Câmara, um Notário do Judicial e um Juiz Ordinário; o último dos quais foi José Moniz Barreto.

Nas dependências da referida Capela, e ao nível do 1.° andar funcionou a escola primária, onde o António Moniz Barreto de Figueiredo iniciou as suas funções em 1890. Dizia ele que esta escola era de fundação Pombalina, e o mesmo Professor fez dela um famoso centro cultural, atraindo aqui muitos alunos de todas as freguesias circundantes que iam fazer exame a Leiria. Chegaram a estar hospedados em Alpedriz, alunos da Martingança e Maiorga. Durante as Invasões Napoleónicas a vila foi ocupada pelas tropas do General Junot tendo-se as populações locais refugiado nos pinhais e bosques circundantes. Na mesma capela e suas dependências, esteve aquartelada uma guarnição militar Francesa que foi derrotada nas Linhas de Torres Vedras pelas tropas do Exército Anglo-Luso. A sala das aulas passou a ser sede da Junta de Freguesia depois da escola, por excesso de frequência ter mudado para uma sala da casa Vieira da Rosa, sita nesta rua. Conjuntamente com a Junta de Freguesia funcionou, na mesma sala, o Tribunal do Juizado de Paz de que foi seu último Juiz, o Professor atrás citado.


O Papa João XXI cujo nome à nascença era Pedro Julião Rebolo (1205-1277), foi um filho ilustre desta vila; embora a sua origem seja muitas vezes atribuída a Lisboa. [5] No século XIX, o rei Carlos I (1863-1908), concedeu a José Eugénio da Silva, também aqui nascido, e como recompensa pelos seus relevantes serviços no Brasil; o título de 'Visconde de Alpedriz'.



Encontrar os azulejos e toca de ir ver, junto ao edifício da Junta de Freguesia de Alpedriz, Centro Saúde no locar.

Demos com a história da terrinha, Alpedriz, - que até já foi uma grande terra - resumida nos painéis. De facto, pertenceu aos coutos do Mosteiro de Alcobaça por ter tido recebido do Rei D. Sancho I uma comenda da Ordem de Avis. A vila de Alpedriz possuiu no passado uma Misericórdia, um Hospital de Antigos Pobres e uma Cadeia e foi sede de concelho e vila. E, estava escrito lá nos azulejos que como restos desse passado de prestígio, existe um velhíssimo Pelourinho, que estava localizado no meio dum largo em frente da chamada Capela do Santíssimo, e que no lugar dessa Capela está hoje instalado o referido Pelourinho. Então se há sinais dessa história antiga, há que ir à procura deles. E lá num cantinho quase escondido lá encontrámos o velhíssimo pelourinho e um relógio de sol. D. Carlos em 1891 deu concedeu o título de Visconde de Alpedriz a José Eugénio da Silva, natural do distrito de Leiria, que no Rio de Janeiro, realizou uma grande obra de benemerência e proteção aos colonos portugueses.

A vila de Alpedriz possuiu no passado uma Misericórdia, um Hospital de antigos pobres e uma Cadeia, esta vila foi sede de concelho e gozava então de privilégios dos Caseiros da Ordem e ainda outros benefícios concedidos por bulas pontificais, entre as quais o de direito a asilo. O concelho de Alpedriz foi extinto em Novembro de 1836, com foi a vila. Ainda avistámos uma pontazinha romana que liga as margens do outras ribeiras, e rios de Alpedriz, Ferraria de Alpedriz, Ribeiro do Pereiro.

Alpedriz - Monumentos e locais a visitar

Alpedriz

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Esperança

E dedicada a Nossa Senhora da Esperança, mas ante disso a igreja terá sido dedicada a Santa Maria Madalena, desconhecendo-se as razões da alteração da padroeira.

A Igreja tem uma nave com capela-mor e antes da última remodelação possuía também dois altares laterais. O altar-mor majestoso é feito em talha dourada de estilo barroco com colunas salomónicas.

No trono está uma imagem da Virgem (escultura de pedra pintada, referenciada como sendo uma obra quinhentista, esta figura mede 96 cm de altura), e o Menino que tem na mão um fruto. A Virgem tem cabelo solto pelas costas e está coberta de um manto de seda vermelha; outrora tinha na cabeça uma coroa de prata que foi roubada (a coroa era uma peça de prata do séc. XVIII), sendo substituída por uma coroa vulgar. Algumas das primitivas decorações da igreja desapareceram para dar lugar a outras mais modernas. Os dois altares laterais tambem desapareceram na remodelação da o.Igreja. Atualmente a igreja encontra-se em restauro. Em frente da igreja existe um cruzeiro antigo.


Capela de Santo António

É uma capelinha pobre e singela, com uma pequena torre sineira, cujo sino veio da desaparecida Capela do Santíssimo (que existiu no local onde hoje em dia está implantado o Pelourinho de Alpedriz). Junto da Ermida está um pinheiro manso que com ela faz conjunto harmonioso.

Mas há uma lenda acerca deste pinheiro, o chamado "pinheiro de Santo António" que a crença popular transmitiu de geração em geração e que terá sido o motivo da construção da capela.

A população tendo por base os supostos milagres associados à lenda do pinheiro decidiu construir perto do referido pinheiro uma capela dedicada ao Santo António.

Lenda

Um dia, Santo António passou por Alpedriz na estrada que ligava Lisboa a Coimbra. Sentindo-se cansado resolveu repousar à sombra de um pinheiro. O que se passou depois não se sabe, contudo, a lenda continuou na memória da população e junto do suposto pinheiro onde Santo António terá descansado a população construiu uma capela em honra referido Santo.

Pelourinho

Como um dos restos do passado de prestígio da povoação, existe um velhíssimo Pelourinho, que estava localizado no meio dum largo em frente da desaparecida Capela do Santíssimo, e é no lugar dessa Capela que hoje está instalado o referido Pelourinho.

Da desaparecida Capela existe ainda um Relógio de Sol, e a sineta que se encontra na Capeia de Santo António.

Ao lado Norte do Pelourinho existiu uma cadeia. Nas dependências da referida Capela, e a nível do 1. ° andar funcionou a escola primária, de fundação Pombalina onde funcionou um famoso centro cultural, atraindo aqui muitos alunos de todas as freguesias circundantes que iam fazer exame a Leiria. Chegaram a estar hospedados em Alpedriz, alunos da Maiorga e Martingança.

Na mesma capela, e suas dependências esteve aquartelada uma guarnição militar Francesa das tropas de Junot. Mais tarde a sala das aulas passou a ser sede da Junta de Freguesia depois da escola por excesso de frequência ter mudado para uma sala da Casa Vieira da Rosa, sittuada na mesma rua.

Do antigo Pelourinho de Alpedriz já só resta parte da coluna que foi recuperada em virtude de estar bastante desgastada pela erosão. O Pelourinho sofrer vários derrubes dos quais existe registo pelo menos de um em 1973 e um outro em 1992. Face á degradação do pelourinho, a Junta de Freguesia no ano de 1994 recuperou a coluna procedendo à sua reconstrução, servindo-se do seu apoio inicial, uma desgastada pedra de moinho. Foi criada uma base de três degraus circulares de pouca altura estando o primeiro ligeiramente enterrado devido à irregularidade do pavimento. A coluna é cilíndrica sendo constituída por quatro elementos com o diâmetro de trinta e dois centímetros e tem a altura de dois metros e cinquenta centímetros. O Pelourinho remata num ligeiro listei liso de pouca altura seguido de peça circular mais saliente com bordo boleado. Não resistimos a azulejos e toca de ir ver de perto. Demos com a história da terrinha, Alpedriz, - que até já foi uma grande terra - resumida nos painéis. De facto, pertenceu aos coutos do Mosteiro de Alcobaça por ter tido recebido do Rei D. Sancho I uma comenda da Ordem de Avis. A vila de Alpedriz possuiu no passado uma Misericórdia, um Hospital de Antigos Pobres e uma Cadeia e foi sede de concelho. E, estava escrito lá nos azulejos que como restos desse passado de prestígio, existe um velhíssimo Pelourinho, que estava localizado no meio dum largo em frente da chamada Capela do Santíssimo, e que no lugar dessa Capela está hoje instalado o referido Pelourinho. Então se há sinais dessa história antiga, há que ir à procura deles. E lá num cantinho quase escondido lá encontrámos o velhíssimo pelourinho e um relógio de sol.

Relógio de Sol

O Relógio de Sol que se encontra junto do Pelourinho de Alpedriz pertenceu em tempos à denominada Capela do Santíssimo que existiu à muitos anos naquele local. O Relógio de Sol desta capela, após a sua destruição, andou de um lado para o outro, até que hoje se encontra num muro construído no sítio onde outrora existiu a capela. A Capela do Santíssimo, era de pequenas dimensões e tinha um altar bonito, com ornamentos muito dourados e pinturas no teto. Infelizmente foi destruída no tempo da II Guerra Mundial.

Ponte Romana

Na entrada nascente de Alpedriz a estrada atravessa um curso de água onde se encontra uma ponte emoldurada por um melancólico conjunto de árvores. Desconhece-se as origens desta ponte, mas as pessoas mais idosas de Alpedriz afirmam que já os seus avós afirmavam que as origens da ponte remontam ao período romano. Não se sabe até que ponto será exata esta informação, mas na verdade é que nos arredores de Alpedriz existem diversos vestígios romanos e próximo da povoação de Casal São Brás existe mesmo um caminho que também se afirma ser do referido período. Ainda segundo a voz dos mais idosos Alpedriz terá sido ponto de paragem para se deslocava de Lisboa para Coimbra (e em particular aquando das invasões francesas).

Sabe-se ainda que até meados do século XX a estrada que atravessa a ponte era a principal entrada de Alpedriz. Por tudo isto não sendo necessariamente de origem romana trata-se com certeza de uma ponte bastante antiga e que merece ser visitada pela paisagem envolvente.

Fonte Moura

Da lendária ocupação moura por terras de Alpedriz apenas ficou um nome, ligado aos possíveis povoadores da povoação, a "Fonte da Moura". Esta fonte fica situada numa propriedade particular e é uma nascente de água, ligada ao rio Loureiro. Segundo a lenda, uma Moura ia ali buscar água arranjando pretexto para se encontrar com o namorado e terá ali ficado encantada vendo a água a correr e certamente a pensar nas delícias do futuro, quando o povo a que pertencia foi atacado e tudo foi desfeito. Mas, enquanto procurávamos esses vestígios de História, demos com a indicação de uma praia fluvial por perto e aí tivemos de ir investigar. E, mais à frente, lá estava o parque em redor de uma pequena ribeira que transbordara com os recentes temporais e, de alguma forma, alagou o sítio da praia. E porque estamos na zona de Alcobaça, os pomares brotam por todo o lado. Ali mesmo na praia fluvial está um vestidinho de inverno e todo alagado.

Ribeira do Pereiro, de Alpedriz

Capela Nossa Senhora da Consolação

Localizada na Ribeira do Pereiro, a Capela de Nossa Senhora da Consolação embora de reduzidas dimensões é extremamente harmoniosa e emoldurada por uma paisagem magnífica.A capela foi restaurada em 1998.

Túmulo Neolítico

Um dos outros vestígios bastante antigos é um túmulo do período neolítico, encontrado em Ribeira do Pereiro, construído provavelmente dois ou três mil anos a.C., situado num local de difícil acesso.

Câmara de Alcobaça recupera foral manuelino de Alpedriz

A câmara de Alcobaça vai comprar um foral, atribuído pelo rei D. Manuel I à vila de Alpedriz há 500 anos e descoberto pela autarquia entre o espólio de um antiquário de Lisboa.

"Temos dois pareceres de especialistas que atestam a autenticidade do documento e a câmara decidiu avançar com a compra, por um valor estimado em 13.500 euros", disse à agência Lusa Inês Silva, vereadora da cultura na câmara de Alcobaça (PSD).

O foral foi descoberto num antiquário de Lisboa, sendo um dos três exemplares autênticos assinados por D. Manuel I, e dos quais era até esta descoberta, conhecido apenas o paradeiro de um exemplar que se encontra da Torre do Tombo.

A localidade que se julga ter sido ocupada pelos mouros durante cerca de três séculos (apesar de não haver sinais da sua permanência) foi em 1147 conquistada por D. Afonso Henriques, monarca que em 1150 lhe deu o primeiro foral.

Sede de uma Comenda dada por D. Sancho I à Ordem de Avis, Alpedriz recebeu a 20 de Março de 1515, o "foral novo", através do qual D. Manuel I instituiu o concelho que viria a ser extinto em Novembro de 1836.

O documento, a que a Lusa teve acesso, estabelecia ainda "a jugada" que os lavradores tinham que pagar ao senhorio pelo cultivo das terras, "o oitavo" de vinho produzido, ou a "açougagem" por cada cabeça de gado vendida. Mas por outro lado, isentava de "portagem" os moradores da vila, ao contrário do que acontecia nos anos em que a vila tinha sido pertença da Ordem de Avis. A autenticidade do documento foi, segundo a vereadora, "atestada por vários pareceres", entre os quais um de Saul António Gomes, que assegura tratar-se de um exemplar que "pertenceu ao concelho de Alpedriz" e que esteve na posse da respetiva câmara até "finais do primeiro quartel do século XIX".

No parecer, a especialista defende que o foral terá perdido "a encadernação original" que terá sido substituída "por capa de folha de pergaminho cosida", ainda durante o século XIX.

Saúl António Gomes considera ainda que o exemplar em causa "tem valor patrimonial documental relevante", sendo "um dos documentos maiores na história do antigo município de Alpedriz, e hoje em dia, também do concelho de Alcobaça".

A compra do documento mereceu aprovação unânime do executivo municipal e, segundo a vereadora, o mesmo irá ser "guardado na biblioteca municipal, uma vez que na freguesia não há condições de segurança e salvaguarda adequadas".

A freguesia de Alpedriz foi, em 2013, agregada às de Cós e Montes, formando a União das Freguesias de Cós, Alpedriz e Montes, cujo presidente, Álvaro Santo, confirmou à Lusa não ter condições, na antiga junta, "para preservar um documento desta importância". A um ano das comemorações dos 500 anos do foral, o presidente acredita que o documento irá nessa data "integrar uma exposição comemorativa para toda a população o poder apreciar devidamente".

Fonte: Lusa/jornal SOL

ALPEDRIZ

Uma zona para descobrir. Nesta região no Oeste e Centro de Portugal, o difícil será decidir por onde comrçar a explorar! 

- Ao Ritmo da Natureza; - Um Momento Para Si; - Delicie-se com o Centro de Portugal; - Oeste + Centro - Alpedriz; - Uma experiência inesquecível no Oeste + Centro de Portugal; - Atividade ao Ar Livre; - Turismo Religioso e Rual.

# Coz e Alpedriz, ao Ritmo da Vida Monástica 

No território de Alcobaça entre Coz e Alpedriz, os primeiros séculos da nacionalidade foram marcados pelos ritmos espirituais e agrários da poderosa Abadia. O lugar de Coz viu surgir pequena comunidade monástica feminina, que floresceu em íntima interdependência com as suas monjas. A partir do momento em que são integradas na Ordem de Cister, irão justificar a construção do mosteiro junto à margem do pequeno rio de Coz. Hoje, Coz é sede da recente União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes. Na atualidade, esta freguesia conta com mais de 36 km2 e cerca de 3200 habitantes. Destes, dois terços da população ativa centram-se no setor secundário, quase 30% nos serviços e, na agricultura cerca de 10%. É a existência do parque industrial do concelho, em Casal da Areia, das indústrias derivadas da exploração florestal e da atividade extrativa de argilas e areias para cerâmica decorativa e utilitária, bem como das fábricas de moldes que explica o peso da indústria. Mas a paisagem dominante remete-nos para um mundo profundamente rural, marcado pelos pomares e pela vinha no planalto de Montes e na fértil várzea do rio de Coz. Os aromas de cada estação não deixam dúvidas sobre a vocação agrícola local.

Em Alpedriz, as extensas manchas de pinheiro bravo também determinaram algumas vocações económicas. As festividades locais de cariz religioso, onde a espiritualidade e a quietude da paisagem bucólica se juntam constantemente, dão alma á região. Entre estas, a celebração do Espírito Santo e do Corpo de Deus, com a sua "Festa da Cereja", destacam-se em Coz. E as festas nos arredores: da Sra. da Luz e de Santa Marta, na Castanheira, da Sra. Da Graça, na Póvoa: do Santo António, Sagrado Coração de Jesus, N. S.ª da Esperança, em Alpedriz, e Nª Sr.ª da Consolação, na Ribeira do Pereiro; e ainda de São Vicente e de Santa Marta, nos Montes; são as outas festas típicas de aldeia, todas elas de origem religioso e que vão pontuando todo o ano.

São três freguesias, Alpedriz, Coz e Montes no concelho de Alcobaça, do distrito de Leiria. Em duas paróquias de Alpedriz, e Coz, em duas Diocese de Leiria-Fátima, e ou Diocese de Lisboa.

Outros Pontos de Interesse

» COZ' ART - projeto da área da economia social, promovido pela Câmara Municipal de Alcobaça, no distrito de Leiria, em parceria com o Centro de Bem-Estar Social de Coz e com a União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes:

- Produção artesanal de artigos inovadores em junco. Visitas e workshops por marcação através do contacto 969 642 970;

» Ermida de Santa Rita, miradouro sobre o território dos Coutos, entre a Serra de Candeeiros e a antiga Lagoa da Pederneira (Nazaré);

» Fonte Santa da Castanheira;

» Romaria à Senhora da Luz, em 16 e 17 de novembro, com feira de frutos secos;

» Parque de merendas junto das nascentes das Loureiras, com mim praia fluvial, onde as nascentes a sua foz no rio de Alpedriz onde atravessar este espaço, em Alpedriz, em pouco metros da ETAR de Pataias/Alpedriz.

ACESSOS:

COZ - A1 Fátima - A8 Nó22/N8 Valado de Frades - IC9 Quinta da Granja, (Maiorga)

ALPEDRIZ - A1 Fátima - A8 Nó 23/N242-4 Ferraria de Alpedriz/Pataias - IC9-C2/N1- A19 (rotunda aérea) em Chão da Feria

Fonte: Rota das Abadias Cistercienses, Darlindo Gil


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Distrito de Leiria, 04 de abril de 2017

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